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sexta-feira, maio 08, 2009

Poema sem Título



Sopa quente e poesia
Na noite calma trasncorria um sereno amor.
Todos a sua volta enxergaram
Que era certo estarem perto.


[viajaram]
Em terra estranha se encontraram
Ocorre ali,no meio da multidão,da diversidade e da confusão
[um abraço]

Ela tava de branco,
ele um sorriso mostrou.
Estreita a moça com o braço.
Tu ainda não compreendeu menino o que o olhar de vocês não falou
Andanças e danças,
conversas,versos e pessoas,
festa da humanidade.
E numa manhã que não foi de carnaval,
acontece o banho matinal.
Um rio chamado Guamá enchia...

Que ela tivesse despenteada
Que ele tivesse a face de sono amassada
Nada importava!
O casal entendeu...

Uma flor no coração de cada um [nasceu].



Por: Edla Fabiane.

segunda-feira, maio 04, 2009

Apatia


Letargia induzida
Como coma de teores escrachados
Nas veias de um andarilho

Cansa-se de da covardia
e depois joga-se as memórias em muros contrários
pra ver esquecer o vazio

E é cheio de deslizes
Como uma encosta na enchente
De gente que sente na pele a dor da canção
que cai no silêncio das mesmices

Andar já não importa, pouco menos cantar
A vontade vai desmoronando
Só resta sentas e esperar.