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Como o coração encolhe?
Com opressão,
e pra engrandecer? Compaixão e Compreensão
Mas essa menção te acolhe?
Tire tudo de mim e minha vontade fica
O que queremos, conseguimos
se atinge por morte ou vida
quando não se quer, a entrada também é saída.
Mas pra onde vai?
Eu não quero ir embora
Eu quero ficar, mesmo andando, quero ficar
Aonde vai?
Então, como o coração morre?
Quando para de tentar.
...Eu não consigo parar.
Mas então, como o coração sofre?
Quando vive, quando nasce.
...E eu não consigo parar de tentar viver ao seu lado.
(Ser seu abrigo, amigo, amado)
Posso?
Como o vento que passa por entre as frestas do mundo, vazio, cheio, profundo...
segunda-feira, dezembro 28, 2009
domingo, dezembro 27, 2009
Versos Descentralizados de Um Louco Apaixonado em Dia de Hospício
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E sempre falei, sou eu
E sempre andei, assim
E sempre te dei, o meu.
Disse que era errante, infante mas velho
Novo de novo e engraçado no sério
Nunca te forcei a me acompanhar
Só te fiz olhar quem eu era e como fazia
E fui assim, mudando aos poucos.
Mas como nunca fui suficiente, ciente do que sou
Gosto do barulho do caos que acorda muita gente mundo a fora
Gosto de conversas fúteis de amigos que só estão felizes em ver-me e cantarolar sobre a vida
Gosto do cheiro do café com cigarro e conhaque na feira enquanto velhos e jovens filosofam sobre um quadro ou notícia qualquer, qualquer jornal lido, qualquer imagem que encantou.
Motivo nunca dei pra pensar que não fosse isso,
Nem também dei ausência completa pra não te acompanhar
Acompanhei e te mostrei isso desde o início.
Não gosta de quem eu sou? Como ando? Onde vou?
Ando em mudança mas só você não vê.
O excesso dito diminuiu e não é mais
Às vezes saio sem companhia só pra ver o cais, ondas como eu.
Quando me sinto sozinho rodeado pela tua gente, lembrar disso me faz crescer.
Nunca suportei nada? Ah, dois lados de uma mesma moeda fria
Mas no final dá cara ou corôa?
Tento algo por você, pra você, mas o que pesa é sempre a parte da agonia
Engulo desde sempre palavras ríspidas como um barco de polpa à proa
Se algum momento dos nossos bons momentos importam, porquê a pressa?
Que sangria desatada e essa que não sabe ver no outro a pegada certa?
Isso me aleja! Literalmente meu braços e pernas e forças se vão.
O que eu quero com você é simples e sempre foi, uma vida a dois
E bem sabes que procuro fazer isso.
Não vê, então me deixe louco, fazendo o que faço pouco, viver.
tenho medo de te perder, mas você parece não ter
e quando eu estiver insano em prantos(vai saber)
pois não consigo encontrar um canto.
E sempre falei, sou eu
E sempre andei, assim
E sempre te dei, o meu.
Disse que era errante, infante mas velho
Novo de novo e engraçado no sério
Nunca te forcei a me acompanhar
Só te fiz olhar quem eu era e como fazia
E fui assim, mudando aos poucos.
Mas como nunca fui suficiente, ciente do que sou
Gosto do barulho do caos que acorda muita gente mundo a fora
Gosto de conversas fúteis de amigos que só estão felizes em ver-me e cantarolar sobre a vida
Gosto do cheiro do café com cigarro e conhaque na feira enquanto velhos e jovens filosofam sobre um quadro ou notícia qualquer, qualquer jornal lido, qualquer imagem que encantou.
Motivo nunca dei pra pensar que não fosse isso,
Nem também dei ausência completa pra não te acompanhar
Acompanhei e te mostrei isso desde o início.
Não gosta de quem eu sou? Como ando? Onde vou?
Ando em mudança mas só você não vê.
O excesso dito diminuiu e não é mais
Às vezes saio sem companhia só pra ver o cais, ondas como eu.
Quando me sinto sozinho rodeado pela tua gente, lembrar disso me faz crescer.
Nunca suportei nada? Ah, dois lados de uma mesma moeda fria
Mas no final dá cara ou corôa?
Tento algo por você, pra você, mas o que pesa é sempre a parte da agonia
Engulo desde sempre palavras ríspidas como um barco de polpa à proa
Se algum momento dos nossos bons momentos importam, porquê a pressa?
Que sangria desatada e essa que não sabe ver no outro a pegada certa?
Isso me aleja! Literalmente meu braços e pernas e forças se vão.
O que eu quero com você é simples e sempre foi, uma vida a dois
E bem sabes que procuro fazer isso.
Não vê, então me deixe louco, fazendo o que faço pouco, viver.
tenho medo de te perder, mas você parece não ter
e quando eu estiver insano em prantos(vai saber)
pois não consigo encontrar um canto.
sábado, dezembro 26, 2009
Cinevida
Sinopse de sentimento cinematográfico
Caracterizado pela pena.
Pena de não poder mostrar o todo
Quem nem tudo termina em ponto
Vida que passa como trilha
De música, de silêncio, de angústia
Solidão da companhia líquida
Feita de sopéfulos e hipocrisia
Mas como todo filme, não é só isso
As tiras de filme vão passando e mesclando-se à alegria
De momentos simples, de pessoas verdadeiras
De amores ferventes, de felicidade induzida
Começo, meio, fim e começo de novo
Atento a tudo, o tempo todo
Amor, te espero
E quero.
Largue o terror do drama
O que devemos viver
Fora e dentro da casa, da cama
É a nossa singela comédia romântica.
terça-feira, dezembro 22, 2009
Vida Vã
.
A lua guia meus pensamentos
Sentimentos aqui, que as estrela vêem
E trazem meus alentos
Momentos simples
Que eram tão limpos
Sonhos e desejos ingênuos
Do tempo em que o velho era novo
Tão infante,
E isso faz com que a alma levante
Avante, vida vã, avante!
....................................................................................................................................
Em 18/09/2008.
A lua guia meus pensamentos
Sentimentos aqui, que as estrela vêem
E trazem meus alentos
Momentos simples
Que eram tão limpos
Sonhos e desejos ingênuos
Do tempo em que o velho era novo
Tão infante,
E isso faz com que a alma levante
Avante, vida vã, avante!
....................................................................................................................................
Em 18/09/2008.
domingo, dezembro 13, 2009
Mudança de Tudo e Nada
A parte da fase de um todo
Revolto e emoldurado,
Lançado ao mar
Estorvo de um olhar alarmado
Sinais de mudança por todo lado
Nem tão rápidos nem tão lentos
Alguns bem vivos, outros anêmicos
Que ninguém vê realmente,
além do mudado
Enfim, é tudo igual e diferente
Mas o que é realmente revoltante
Aparece nos olhos em pane
Que não consegue encarar a mudança...
Frente a frente.
Pensamento Concreto da Chuva
.
Turva mente curva
Alagada pela chuva
Que dá umidade e frio
Que sempre volta como rio.
Corta o pensamento
Chão de cimento
Áspero e mal
Na cidade,
Total
Que acaba se tornando um...
Espiral.
Turva mente curva
Alagada pela chuva
Que dá umidade e frio
Que sempre volta como rio.
Corta o pensamento
Chão de cimento
Áspero e mal
Na cidade,
Total
Que acaba se tornando um...
Espiral.
sábado, dezembro 12, 2009
Mulher de milhar
Ela espreita as estradeas, esperando uma nova cara
Cara de um cara mascarado e distinto
Que mesmo com face coberta
expõe sua essência de absinto
Sintético clima
Minto!
Pura estética.
Superficial.
Cara de um cara mascarado e distinto
Que mesmo com face coberta
expõe sua essência de absinto
Sintético clima
Minto!
Pura estética.
Superficial.
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