Como o vento que passa por entre as frestas do mundo, vazio, cheio, profundo...
domingo, novembro 03, 2013
Eu olho para onde vou e quem sou
E da horda do ordinário, me desfaço
Desfaleço toda a minha agonia
em meu grito de estardalhaço
E do que é muito ou pouco também quero distância
O excesso e a escassez daqui sempre jaz
Para o equilíbrio da constância
Meus planos, que são??
Alvo de dúvida por serem meus
Não serem iguais, nem têm que ser
Minha vida, que é??
Algo que carrego e sinto
Na solidão dos pensamento, infinito!
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