O óbvio nunca se vê
Na superficial mente de quem se vende
E venda os olhos das crianças que acreditam
E acabam sem saber o que fazer
É tão normal pra todos
Não construir, manipular
Colaborar pra instigar
O monstro da ingnorância dos outros
Nunca iremos ver o sol como é
Se não lutarmos com fé
Pra que um dia esse véu acabe
No chão, pisado
E não nos trate como um simples quadro...
De frutas, mesas e cadeiras sem sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário