Como o vento que passa por entre as frestas do mundo, vazio, cheio, profundo...
sábado, setembro 27, 2008
Sem me Preocupar
A alma almeja a boca cheia
De palavras com calma ao perder as estribeiras
e cavalgar tanto pra que o nada se ache
na etlicidade da embriaguês, algo que te arremate
O abate ainda não foi feito
No leito do ser ainda está o peito
que bate com inconstância
nos lapsos e voltas nas lembranças
Voam, ecoam, sopram no mar
E o olhar que viu tudo isso, se estarrece
enriquece a vista de tanto amar
e se cega no vício que cresce...
...vício que eu tenho, de ir sem me preocupar.
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