Se lembra... ou não?
Somos tão sãos quanto os santos
Amparados de mantos
Que são quase chão.
O que temos em nossas mãos é presente
Futuro constante inconsciente
No instante inseguro da mente
Que faz com que o passado se movimente
Mas pra que tanto... lembrar?
O que vemos é fato
Afetado, bem além do tato
E nos faz... sorrir e chorar.
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