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domingo, outubro 26, 2008

Transbordamento de Tudo


Eita alma!
Não se acalma nunca
Nem quando sobra tanta falta
Nem quando a vida afunda

Inunda todas as saídas e contrai os pulsos
Parecem querer sair do corpo
Que dança em movimentos confusos!
Desenho torto de traço solto

E de tanto guardar, explodiu
Deixando pedaços de mim em tudo
Um andarilho, piso de chão avulso
Que de tanto chorar, olhou pra frente e riu.

Um comentário:

M. A. Cartágenes disse...

eu é que agradeço por tu ter lido tudo, aliás, conseguido ler!

qd me dei conta já eram 4 partes...

sobre o teu texto... daria uma baita de uma song naum acha?

paz!