Como o vento que passa por entre as frestas do mundo, vazio, cheio, profundo...
terça-feira, agosto 10, 2010
Névoa
E a névoa paira no ar
mesmo com tanto calor
começo de algo agora
que não vai e não terminou
Calou o tempo, as vozes
Calou a ânsia, os algozes
Aqueles que sempre vinham com agouros
Querendo que nosso ouro fosse de tolo
Nosso ouro é só nosso,
Nosso amor de riqueza
No brilho dos olhos
Quem vê em nós isso vê a verdade
Da união de dois corpos,
Uma alma de eternidade.
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Um comentário:
dádiva dada a ti escrever tão belamente!
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