Como o vento que passa por entre as frestas do mundo, vazio, cheio, profundo...
domingo, abril 25, 2010
Colisão
Em torno da mente retorno confuso
Meio muito estranho
real papo de surdo e mudo
queria só saber qual é o plano.
E parece machucar, mas é só impressão
Arisquez, compensamento, imensidão
tudo bem lento
sem vontade de intento
Mas p'ra quê?
Soturno, me durmo
Em mim e nos outros
Não sei o que sinto agora
Mas a angústia no peito é algo profundo
Queria saber como e porquê
mas não é tão possível
talvez no dia que for atingido
no real e derradeiro eixo sangüíneo
Ai que dor no peito!
Saber que ele ainda não é ermo felicita
E complica as chances de sair ileso
Ou então entrar tão coeso
de uma ou outra vida
E bate, chuta, vira
Cascas, ruínas, feridas
Perigo constante, sujas armadilhas
Causando uma estranha extrema revolta e apatia.
Desrtitmia, rápido coração
Rota de colisão.
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Um comentário:
Áqui é peteca, bola grande é cocão. E tu é o meu cabeça de mamão, ahahah
desins'pirada'
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